quinta-feira, 27 de setembro de 2012

2 comentários:

  1. TEXTO 1 - POLÍTICAS E MARCOS LEGAIS PARA EDUCAÇÃO INCLUSIVA
    A Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva de 2008 segundo texto de Maria Teresa Eglér Mantoan é um importante marco legal, político-social e cultural da educação brasileira.
    Após a construção de um conjunto de documentos reorientados diretamente para a escola inclusiva, a Educação Especial revela “problemas” relacionados á escolarização.
    O texto aborda como a Educação Especial poderá contribuir para uma virada na nossa educação, ao se “re-orientar” segundo os princípios da educação inclusiva.
    Educar na escola, principalmente no ensino básico, é uma atividade complexa, a qual envolve muitas pessoas, atitudes, recursos, conteúdos, práticas culturais e pedagógicas, e principalmente aprendizagem a qual marcará a vida dos alunos, dando sentido a suas vidas.
    Os alunos desenvolvem os temas de estudo entrelaçando suas experiências com novos conhecimentos, construídos a partir de seus interesses e suas capacidades.
    De um modo geral, muitos professores sentem-se inseguros em adotar novos rumos, visando que o ensino precisa mudar para melhor, desta forma ambientes escolares inclusivos são fundamentais em uma concepção de identidade e diferenças, em que as relações não se ordenam em torno de oposições binárias.
    Então surge o questionamento: Como garantir o direito á diferença nas escolas que ainda entendem que as diferenças estão apenas em alguns alunos, naqueles que são negativamente compreendidos e “diagnosticados” como problemas, doentes, indesejáveis, sendo que para a maioria desses alunos tais condições são consideradas sem volta?
    Por estes e mais “N” motivos que o Projeto Político Pedagógico é o instrumento por excelência para melhor desenvolver o plano de trabalho que será definido por um coletivo escolar de acordo com a sua realidade, ou seja, assim seus alunos, cada escola é “única” e deve ser reconhecida e valorizada nas suas diferenças.
    Um ensino para “TODOS” se distingue pela sua qualidade, e a qualidade como posso observar, provém da plena iniciativa de professores, gestores, especialistas, pais, alunos e demais profissionais em prol de uma mesma proposta sem pecualidades.
    Cursista: Evelin Heiden Fuck

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  2. TEXTO 1 - POLÍTICAS E MARCOS LEGAIS PARA EDUCAÇÃO INCLUSIVA
    A Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva de 2008 segundo texto de Maria Teresa Eglér Mantoan é um importante marco legal, político-social e cultural da educação brasileira.
    Após a construção de um conjunto de documentos reorientados diretamente para a escola inclusiva, a Educação Especial revela “problemas” relacionados á escolarização.
    O texto aborda como a Educação Especial poderá contribuir para uma virada na nossa educação, ao se “re-orientar” segundo os princípios da educação inclusiva.
    Educar na escola, principalmente no ensino básico, é uma atividade complexa, a qual envolve muitas pessoas, atitudes, recursos, conteúdos, práticas culturais e pedagógicas, e principalmente aprendizagem a qual marcará a vida dos alunos, dando sentido a suas vidas.
    Os alunos desenvolvem os temas de estudo entrelaçando suas experiências com novos conhecimentos, construídos a partir de seus interesses e suas capacidades.
    De um modo geral, muitos professores sentem-se inseguros em adotar novos rumos, visando que o ensino precisa mudar para melhor, desta forma ambientes escolares inclusivos são fundamentais em uma concepção de identidade e diferenças, em que as relações não se ordenam em torno de oposições binárias.
    Então surge o questionamento: Como garantir o direito á diferença nas escolas que ainda entendem que as diferenças estão apenas em alguns alunos, naqueles que são negativamente compreendidos e “diagnosticados” como problemas, doentes, indesejáveis, sendo que para a maioria desses alunos tais condições são consideradas sem volta?
    Por estes e mais “N” motivos que o Projeto Político Pedagógico é o instrumento por excelência para melhor desenvolver o plano de trabalho que será definido por um coletivo escolar de acordo com a sua realidade, ou seja, assim como seus alunos, cada escola é “única” e deve ser reconhecida e valorizada nas suas diferenças.
    Um ensino para “TODOS” se distingue pela sua qualidade, e a qualidade como posso observar, provém da plena iniciativa de professores, gestores, especialistas, pais, alunos e demais profissionais em prol de uma mesma proposta sem pecualidades.
    Cursista: Evelin Heiden Fuck

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