Após leitura do texto 1: Direitos Humanos e Diversidade Sexual, responda a seguinte pergunta:
“A sexualidade é um nó para a escola”.
“A sexualidade é um nó para a escola”.
A partir da frase acima, descreva as tentativas de inserção das temáticas relacionadas à diversidade sexual nas escolas brasileiras. Entregar manuscrito ou postar neste blog.
Podemos encontrar alguns vestigios de trabalhos elaborados por professores dentro das escolas,pois o mesmo é um tema complicado de ser abordado no meio de toda diversidade de cultura e opiniões.Na escola onde eu trabalho é apenas abordado muito brevemente e mais relacionado a cuidados com o corpo na fase do inicio da adolescencia.
ResponderExcluirA Constituição de 1934 assegura a todos o direito a educação, dentro dos Parâmetros Curriculares Nacionais incluí-se no currículo o ensino de temas transversais, alguns tópicos intitulados "Pluralidade Cultural" e "Orientação Sexual". Sob a forma da Lei, as regras são claras, mas na pratica é muito dificil abordar esses temas, pois há influencia dos pais, que reclamam quando o assunto vai a fundo, as questões culturais e a religião.A escola tem o papel de orientar e não incentivar como muitos pensam, o trabalho dos professores é desatar o "nó".
ResponderExcluirCleonice F. G. A. de Lima
Turma da Quinta-feira
A necessidade do debate sobre diversidade na escola justifica-se pela
ResponderExcluirpossibilidade dos professores informarem, refletirem e orientarem, não
só os alunos, mas também toda a comunidade escolar, sobre valores éticos
importantes, como respeito e exercício da cidadania plena. A sociedade
organiza-se diferenciando comportamentos em relação a uma norma
cultural local, criando padrões de conduta desejáveis e indesejáveis. Muitas
vezes a escola adota e reproduz tais valores e, assim, intensifica a exclusão
dos indivíduos que apresentam comportamentos que fogem ao padrão
cultural vigente. Assim como em outros setores da sociedade, a escola
também possui códigos que na sua maioria reproduzem aspectos de uma
cultura sexista e racista. O racismo e as diversas formas de intolerâncias
presentes no ambiente escolar fazem com que a escola assuma um papel
opressor, excluindo uma parcela da população. Como conseqüência, acontece um aprofundamento da exclusão dos jovens, que por não se identificarem com esses códigos,
acabam abandonando a escola. É preocupante quando uma situação
de preconceito é vivida nas escolas e passa de forma despercebida. Com
freqüência, esses jovens, apelidados por nomes pejorativos, apresentam
baixo rendimento escolar ou desistem de continuar com os estudos. A escola
tem a responsabilidade e o dever de formar alunos cidadãos, conscientes de
seus compromissos éticos para consigo mesmos e para com a sociedade.
Atualmente o ensino brasileiro conta com aportes jurídico-administrativos para
desenvolver nas escolas um curso que privilegie tanto o conteúdo das disciplinas
como a formação dos sujeitos em cidadãos.
A família, muitas vezes, é o primeiro espaço de exclusão do jovem que se
apresenta diferente. A discriminação é reproduzida em outros espaços sociais
de circulação dos jovens. Sendo assim, a escola tem um importante papel de
modificar essa realidade aprendida.
Comentário acima por Tatiana Gogola Linkowski Packer
ResponderExcluirPor Geovana Ivaniski
ResponderExcluirCom toda a certeza, o assunto é um nó para a escola, uma vez que a realidade dos professores não está devidamente preparada para o trabalho do mesmo nas suas aulas, deixando sempre o mesmo para as aulas de ciências, como se o tema qual se deve abordar fosse uma exclusividade da disciplina, sendo na verdade algo qual necessita de uma abrangência global do âmbito escolar e seus participantes. Um dos fatores quais impossibilita os professores de tocarem no assiunto é, além da falta de conhecimento, o receio das famílias tradicionalistas quais podem e até as vezes apontam o professor ao ponto de reclamarem sobre o enfoque da temática. Para o trabalho da diversidade na escola, é preciso além do conhecimento, um jogo de cintura que possibilite ao professor abranger o caso sem causar espanto ao ponto de repercutir de forma negativa, sendo mais natural possível para sua fala e abordagem.
É preciso se ter conhecimento sobre o assunto, que possibilite ao professor estar discutindo em sala de aula com alunos e demais colegas. para que se busque soluções, de forma natural sem causar constrangimento para ninguém.
ResponderExcluirSilvete, turma da segunda feira.
Trabalhar a diversidade nas escolas requer um conhecimento adequado sobre a temática. Levando – se em conta que a educação é um direito de todos e todas. O cotidiano escolar deve propiciar aos alunos em formação o sentimento de pertencimento, de acolhimento e o reconhecimento de suas singularidades e subjetividade.
ResponderExcluirElizandra Domingues Gonçalves
Turma 2
trabalhar a sexualidade de uma forma clara e objetiva,pois sempre k falar de sexualidade em sala de aula havera gozacao entra alunos,isso tembem nao devera ser trabalhado apenas com o professsor mas as escola tem k colaborar para que o trabalho da diversidade possa ser feito
ResponderExcluirAnonimo:Marcelo Goncalves Padilha
A SEXUALIDADE É UM NÓ PARA ESCOLA...
ResponderExcluirMuitas vezes os alunos vão aprender sobre sexualidade na escola, por que os pais não comentam, achando sempre que os filhos ainda não estão na época de aprender sobre essas coisas.
A sexualidade, é um nó que tem de ser desatado na escola pelo fato de ser um lugar onde todos aprendem e compartilham ideias.
Muitos educadores ficam inseguros perante essa questão, mas é a realidade em que vivemos, temos que passar o conhecimento sobre isso para evitar futuros problemas como, gravidez inesperada ou uma doença sexualmente transmissivel, até mesmo abusos de menores que é um caso que atormenta a população.
Devemos encarar essa questão com objetivo de desatar esse nó e deixar os alunos conscientes que a sexualidade é um direito de todos ficarem sabendo por que, faz parte da nossa diversidade na escola e tambem na sociedade.
TURMA 1 SEGUNDA-FEIRA
CAMILA CORRÊA
Pela visão de muito tempo atrás, que ainda persiste, temos apenas dois sexos, homem e mulher,tornando-se dificil inserir os LGBTT na sociedade e consequentemente nas escolas. vemos as dificuldade de inserir as pessoas com deficiencia nesses locais, o pensamento das pessoas ainda está muito antiquado, esse é um dos principais faores que deveria mudar, pois, nas próprias escolas professores e demais funcionários ainda tem muito preconceito, ou medo de errar, de se expressar mal com os alunos e espalhar ainda mais o preconceito.
ResponderExcluirMaria Izabel Riskie Kuznik
Turma : quinta-feira
Realmente o assunto é um nó para a escola, primeiro porque os professores não estão preparados para trabalhar o assunto em sala de aula, assim como alguns professores não possuem tal conhecimento do assunto, outros têm medo de abordar a temática profundamente. A escola deve ser mais realista e abranger o tema, trabalhar a diversidade, já que existe essa diversidade dentro da escola, onde os professores também tenham iniciativa de conhecer e saber expor aos alunos a temática sem medo.
ResponderExcluirJessiane Aparecida Ribeiro. Turma quinta-feira