segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Atividade 2 - á Distância

Após leitura do texto 1: Direitos Humanos e Diversidade Sexual, responda a seguinte pergunta: 
  “A sexualidade é um nó para a escola”.

   A partir da frase acima, descreva as tentativas  de inserção das temáticas relacionadas à diversidade sexual nas escolas brasileiras. Entregar manuscrito ou postar neste blog.

11 comentários:

  1. Podemos encontrar alguns vestigios de trabalhos elaborados por professores dentro das escolas,pois o mesmo é um tema complicado de ser abordado no meio de toda diversidade de cultura e opiniões.Na escola onde eu trabalho é apenas abordado muito brevemente e mais relacionado a cuidados com o corpo na fase do inicio da adolescencia.

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  2. A Constituição de 1934 assegura a todos o direito a educação, dentro dos Parâmetros Curriculares Nacionais incluí-se no currículo o ensino de temas transversais, alguns tópicos intitulados "Pluralidade Cultural" e "Orientação Sexual". Sob a forma da Lei, as regras são claras, mas na pratica é muito dificil abordar esses temas, pois há influencia dos pais, que reclamam quando o assunto vai a fundo, as questões culturais e a religião.A escola tem o papel de orientar e não incentivar como muitos pensam, o trabalho dos professores é desatar o "nó".
    Cleonice F. G. A. de Lima
    Turma da Quinta-feira

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  3. A necessidade do debate sobre diversidade na escola justifica-se pela
    possibilidade dos professores informarem, refletirem e orientarem, não
    só os alunos, mas também toda a comunidade escolar, sobre valores éticos
    importantes, como respeito e exercício da cidadania plena. A sociedade
    organiza-se diferenciando comportamentos em relação a uma norma
    cultural local, criando padrões de conduta desejáveis e indesejáveis. Muitas
    vezes a escola adota e reproduz tais valores e, assim, intensifica a exclusão
    dos indivíduos que apresentam comportamentos que fogem ao padrão
    cultural vigente. Assim como em outros setores da sociedade, a escola
    também possui códigos que na sua maioria reproduzem aspectos de uma
    cultura sexista e racista. O racismo e as diversas formas de intolerâncias
    presentes no ambiente escolar fazem com que a escola assuma um papel
    opressor, excluindo uma parcela da população. Como conseqüência, acontece um aprofundamento da exclusão dos jovens, que por não se identificarem com esses códigos,
    acabam abandonando a escola. É preocupante quando uma situação
    de preconceito é vivida nas escolas e passa de forma despercebida. Com
    freqüência, esses jovens, apelidados por nomes pejorativos, apresentam
    baixo rendimento escolar ou desistem de continuar com os estudos. A escola
    tem a responsabilidade e o dever de formar alunos cidadãos, conscientes de
    seus compromissos éticos para consigo mesmos e para com a sociedade.
    Atualmente o ensino brasileiro conta com aportes jurídico-administrativos para
    desenvolver nas escolas um curso que privilegie tanto o conteúdo das disciplinas
    como a formação dos sujeitos em cidadãos.
    A família, muitas vezes, é o primeiro espaço de exclusão do jovem que se
    apresenta diferente. A discriminação é reproduzida em outros espaços sociais
    de circulação dos jovens. Sendo assim, a escola tem um importante papel de
    modificar essa realidade aprendida.

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  4. Comentário acima por Tatiana Gogola Linkowski Packer

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  5. Por Geovana Ivaniski

    Com toda a certeza, o assunto é um nó para a escola, uma vez que a realidade dos professores não está devidamente preparada para o trabalho do mesmo nas suas aulas, deixando sempre o mesmo para as aulas de ciências, como se o tema qual se deve abordar fosse uma exclusividade da disciplina, sendo na verdade algo qual necessita de uma abrangência global do âmbito escolar e seus participantes. Um dos fatores quais impossibilita os professores de tocarem no assiunto é, além da falta de conhecimento, o receio das famílias tradicionalistas quais podem e até as vezes apontam o professor ao ponto de reclamarem sobre o enfoque da temática. Para o trabalho da diversidade na escola, é preciso além do conhecimento, um jogo de cintura que possibilite ao professor abranger o caso sem causar espanto ao ponto de repercutir de forma negativa, sendo mais natural possível para sua fala e abordagem.

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  6. É preciso se ter conhecimento sobre o assunto, que possibilite ao professor estar discutindo em sala de aula com alunos e demais colegas. para que se busque soluções, de forma natural sem causar constrangimento para ninguém.
    Silvete, turma da segunda feira.

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  7. Trabalhar a diversidade nas escolas requer um conhecimento adequado sobre a temática. Levando – se em conta que a educação é um direito de todos e todas. O cotidiano escolar deve propiciar aos alunos em formação o sentimento de pertencimento, de acolhimento e o reconhecimento de suas singularidades e subjetividade.
    Elizandra Domingues Gonçalves
    Turma 2

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  8. trabalhar a sexualidade de uma forma clara e objetiva,pois sempre k falar de sexualidade em sala de aula havera gozacao entra alunos,isso tembem nao devera ser trabalhado apenas com o professsor mas as escola tem k colaborar para que o trabalho da diversidade possa ser feito

    Anonimo:Marcelo Goncalves Padilha

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  9. A SEXUALIDADE É UM NÓ PARA ESCOLA...
    Muitas vezes os alunos vão aprender sobre sexualidade na escola, por que os pais não comentam, achando sempre que os filhos ainda não estão na época de aprender sobre essas coisas.
    A sexualidade, é um nó que tem de ser desatado na escola pelo fato de ser um lugar onde todos aprendem e compartilham ideias.
    Muitos educadores ficam inseguros perante essa questão, mas é a realidade em que vivemos, temos que passar o conhecimento sobre isso para evitar futuros problemas como, gravidez inesperada ou uma doença sexualmente transmissivel, até mesmo abusos de menores que é um caso que atormenta a população.
    Devemos encarar essa questão com objetivo de desatar esse nó e deixar os alunos conscientes que a sexualidade é um direito de todos ficarem sabendo por que, faz parte da nossa diversidade na escola e tambem na sociedade.

    TURMA 1 SEGUNDA-FEIRA
    CAMILA CORRÊA

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  10. Pela visão de muito tempo atrás, que ainda persiste, temos apenas dois sexos, homem e mulher,tornando-se dificil inserir os LGBTT na sociedade e consequentemente nas escolas. vemos as dificuldade de inserir as pessoas com deficiencia nesses locais, o pensamento das pessoas ainda está muito antiquado, esse é um dos principais faores que deveria mudar, pois, nas próprias escolas professores e demais funcionários ainda tem muito preconceito, ou medo de errar, de se expressar mal com os alunos e espalhar ainda mais o preconceito.
    Maria Izabel Riskie Kuznik
    Turma : quinta-feira

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  11. Realmente o assunto é um nó para a escola, primeiro porque os professores não estão preparados para trabalhar o assunto em sala de aula, assim como alguns professores não possuem tal conhecimento do assunto, outros têm medo de abordar a temática profundamente. A escola deve ser mais realista e abranger o tema, trabalhar a diversidade, já que existe essa diversidade dentro da escola, onde os professores também tenham iniciativa de conhecer e saber expor aos alunos a temática sem medo.
    Jessiane Aparecida Ribeiro. Turma quinta-feira

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